Sempre fui fascinado pelo desenho animado da Turma do Snoopy. Sempre!
Quando menino, lembro que quando vi pela primeira vez aquele cachorrinho andando todo faceiro e cheio de bossa devidamente acompanhado por uma avezinha gaiata (woodstock) amarela voando bem perto da cabeça do cachorrinho branco com manchas pretas da raça beagle...Fiquei absorto!.
Quando adolescente passei a prestar muita atenção nos diálogos das personagens empolgantes e engraçadas..... Lucy, Patty Pimentinha, Schroeder, Snoopy, Woodstock, a Garotinha Ruiva e o inesquecível Charlie Brown. Com o tempo me identifiquei de forma incrível com o maravilhoso CHARLIE, com sua indefectível camisa amarela com uma lista horizontal irregular com várias pontas de cor preta, seu calção preto e um sapato de cor marrom. Charlie Brown com sua pequena estatura, cabeça grande e pouco cabelo na cabeça vivia a perambular pelas calçadas de seu bairro ou a ficar parado nas cercas de madeira de altura baixa a pensar sobre os dilemas do mundo....Ou na sala de aula com seus coleguinhas e em grande parte deitado ou sentado no sofá de sua casa a pensar sobre tudo. Charlie era um verdadeiro filósofo infantil a divagar sobre a vida do Snoopy, a possibilidade de namorar com a Garotinha Ruiva, a vontade de ganhar uma única partida de beisebol com seu time e sua timidez. Sim, Charlie Brown sempre foi um garoto tímido e de coração bondoso.
Quando me tornei adulto – pelo menos na cronologia – comecei a colecionar as famosas tirinhas “PEANUTS” que saía em jornais e revistas. Charles Schulz (o autor) teve um feito artístico incalculável: Ele resumiu seus desenhos ao essencial, um esquema gráfico em que espaços vazios e pequenos traços de nanquim expressavam emoções humanas dignas da arte. Charles Schulz faleceu em fevereiro de 2000 com 77 anos de idade e até o fim de sua existência desenhou e escreveu 17.897 tirinhas. No ano de 2007 foi lançada uma biografia (SCHULZ AND PEANUTS – A BIOGRAFY) nos Estados Unidos (data ainda incógnita de lançamento no Brasil) sobre o próprio criador do querido Charlie e sua Turma. Na biografia, o autor DAVID MICHAELIS descobriu que vários personagens foram baseados em pessoas que fizeram parte da vida de SCHULZ. Como por exemplo: Lucy foi inspirada na primeira esposa (Joyce Halverson) do criador; Snoopy foi inspirado no cachorro “Spike” de sua infância; Patty Pimentinha era a prima (Patrícia Swanson) de SCHULZ que gostava de jogar com os garotos e não gostava de receber ordens... CHARLIE BROWN era o criador quando criança, que era meio rejeitado pelos amigos e não se dava bem nos esportes e o SCHROEDER era o próprio SCHULZ adulto, absorto em seu piano.
CHARLIE BROWN é fantástico e ainda hoje encanta mais de 335 milhões (número estimado de leitores das tirinhas) de pessoas pelo mundo. E Viva a trilha sonora dos MARSALIS que servia de background para as aventuras da turma.
Quando menino, lembro que quando vi pela primeira vez aquele cachorrinho andando todo faceiro e cheio de bossa devidamente acompanhado por uma avezinha gaiata (woodstock) amarela voando bem perto da cabeça do cachorrinho branco com manchas pretas da raça beagle...Fiquei absorto!.
Quando adolescente passei a prestar muita atenção nos diálogos das personagens empolgantes e engraçadas..... Lucy, Patty Pimentinha, Schroeder, Snoopy, Woodstock, a Garotinha Ruiva e o inesquecível Charlie Brown. Com o tempo me identifiquei de forma incrível com o maravilhoso CHARLIE, com sua indefectível camisa amarela com uma lista horizontal irregular com várias pontas de cor preta, seu calção preto e um sapato de cor marrom. Charlie Brown com sua pequena estatura, cabeça grande e pouco cabelo na cabeça vivia a perambular pelas calçadas de seu bairro ou a ficar parado nas cercas de madeira de altura baixa a pensar sobre os dilemas do mundo....Ou na sala de aula com seus coleguinhas e em grande parte deitado ou sentado no sofá de sua casa a pensar sobre tudo. Charlie era um verdadeiro filósofo infantil a divagar sobre a vida do Snoopy, a possibilidade de namorar com a Garotinha Ruiva, a vontade de ganhar uma única partida de beisebol com seu time e sua timidez. Sim, Charlie Brown sempre foi um garoto tímido e de coração bondoso.
Quando me tornei adulto – pelo menos na cronologia – comecei a colecionar as famosas tirinhas “PEANUTS” que saía em jornais e revistas. Charles Schulz (o autor) teve um feito artístico incalculável: Ele resumiu seus desenhos ao essencial, um esquema gráfico em que espaços vazios e pequenos traços de nanquim expressavam emoções humanas dignas da arte. Charles Schulz faleceu em fevereiro de 2000 com 77 anos de idade e até o fim de sua existência desenhou e escreveu 17.897 tirinhas. No ano de 2007 foi lançada uma biografia (SCHULZ AND PEANUTS – A BIOGRAFY) nos Estados Unidos (data ainda incógnita de lançamento no Brasil) sobre o próprio criador do querido Charlie e sua Turma. Na biografia, o autor DAVID MICHAELIS descobriu que vários personagens foram baseados em pessoas que fizeram parte da vida de SCHULZ. Como por exemplo: Lucy foi inspirada na primeira esposa (Joyce Halverson) do criador; Snoopy foi inspirado no cachorro “Spike” de sua infância; Patty Pimentinha era a prima (Patrícia Swanson) de SCHULZ que gostava de jogar com os garotos e não gostava de receber ordens... CHARLIE BROWN era o criador quando criança, que era meio rejeitado pelos amigos e não se dava bem nos esportes e o SCHROEDER era o próprio SCHULZ adulto, absorto em seu piano.
CHARLIE BROWN é fantástico e ainda hoje encanta mais de 335 milhões (número estimado de leitores das tirinhas) de pessoas pelo mundo. E Viva a trilha sonora dos MARSALIS que servia de background para as aventuras da turma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário