sexta-feira, 15 de junho de 2007

VIVENDO EM 2.007 (autor desconhecido).


2007
Você sabe que está vivendo em 2007 quando...


1. Você acidentalmente tecla sua senha no microondas.
2. Há anos não joga paciência com cartas de papel.
3. Você tem uma lista de 15 números de telefone para falar com sua família de 3 pessoas.
4. Você envia e-mail para a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.
5. A razão porque você não fala há tempos com muitos de sua família é desconhecer seus endereços eletrônicos.
6. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.
7. Todo comercial de TV tem um site indicado na parte inferior da tela.
8. Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 ou 30 anos, você fica apavorado e volta buscá-lo.
10. Você levanta pela manhã e liga o computador antes de tomar o café.
11. Você vira a cabeça de lado para sorrir : )
12. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.
13. Você já sabe exatamente para quem enviará esta mensagem.
14. Você está tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.
15. Você retornou a lista para verificar se é verdade que falta o número 9.
E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO.

SOBRE ESTAR SOZINHO



(Flávio Gikovate, psicoterapeuta)


Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino.
A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei, se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesma. Elas estão começando a perceber que se sente fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem. O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que criou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva. A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações, afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.
A pior solidão é aquela que se sente quando acompanhado.

terça-feira, 12 de junho de 2007

DA NECESSIDADE DO AMOR - HOMENAGEM A DOMINGOS DE OLIVEIRA.

"... Uma nota dissona. A dor do amor. Por que dói?O enigma está diante de nós, oferecido: Se sabemos que o amor acaba, por que sofremos tanto ao vê-lo acabar? Por que é tão triste quando um amor acaba?
Por que é inaceitável?
Por que sentimos-nos ludibriados, se nenhum raciocínio ou vivência autorizou a crença da sua perenidade: Por que então nos dilaceramos?


(...)

Nada como uma eficiente psicoterapia, outra namorada, uma brisa fresca do mar ou do rio, podem fazer cessar, como se nunca tivesse existido, a dilacerante dor do amor.
" É necessário o AMOR?
Se a dor do amor é tão grande cabe perguntar se um homem deve se expor a isto...
Com a Paixão que tenho pela PAIXÃO, sempre me custou caro o casamento, porque me impedia outras paixões. Sempre quis ser só para poder AMAR. Este é um paradoxo muito comum, em homens e mulheres.

(...)

Existirá mesmo o grande-homem só?Não será o Homem um animal à dois?
Alguém cuja biológica natureza verdadeira é ser parte daquela unidade maior chamada casal?
Se a função das hipóteses é responder paradoxos, esta hipótese tem uma grande vantagem: Explica a dor do amor!
Dói porque falta uma parte. Tanto como doeria se faltasse um braço ou um olho..."


(Trechos do Livro "Duas ou Três coisas que sei Dela, A VIDA" Domingos Oliveira, Ed. Objetiva).

... Também não é preciso que seja um grande amor. Um pequeno, um dos menores - sempre triste. Que dói? Onde dói? Difícil responder, porque dói.. Dói por não ser mais o que era.
Dói por tudo que poderia ser, se ainda não fosse, mas não será jamais... Dói a queda do abismo, a retirada do manto do Rei, deixando no lugar o homenzinho tremendo de frio."

terça-feira, 5 de junho de 2007

PAPO NONSENSE! - DOSSIÊ GUARDA-CHUVA.



DOSSIÊ GUARDA-CHUVA!



Na verdade amigos.... Já existe um enorme dossiê sobre o Guarda-chuva...

A NASA tenta esconder, assim como nega os ET'S...

O primeiro Guarda-chuva encontrado na Terra foi na cidade de CUZCO...

Foram encontrados desenhos rupestres que comprovam isso através de estudos de arqueólogos, paleontólogos e antropólogos que fizeram pesquisas científicas naquela região...

Quase todos estudiosos descobridores já morreram de forma inusitada ou estão desaparecidos... Mistério total! Sabe-se que o guarda-chuva é, na verdade, uma parafernália alienígena...

Quando abertos, transformam-se numa espécie de antena parabólica que são conectadas ao cabo, que por sua vez, suga toda a energia positiva dos seres humanos...

Essa energia vai para o espaço e assim os ETS nos monitoram e se alimentam.

É por isso que esquecemos todos os guarda-chuvas nos lugares mais inusitados (bancos de ônibus, metrô, fila de espera, portaria de prédio, dentista, escritório, etc) que carregamos.

É isso... Bom, mas, agora, estou com medo de ter revelado este segredo.